A tradição filológica revisitada

Autores/as

  • Silvia Maria Kutchma Universidade de São Paulo

Palabras clave:

Filologia. Filosofia. História. Trágico.

Resumen

The idealist philosophy had a dual role contradictory: opened the new field of science and decided the contents that science had to discover at the end of the 17th century.Through the analysis of the Greek tragedy was in fact endorsed a philology of history.The “Das Altertum Wissenschaft” was born in Germany and it is renominatedPhilology by A. Boeckh. This was born at the same time that the theories of tragic.In its beginnings, introduces in Germany, then in Italy and in France, a combative relationship between philosophy and philology (or the science of history). The conflict has developed on the conceptual ground opened by philosophy with the goal of “chronicle” ideas free of speculation. Reading “scientific” of Greek tragedy says long dominated the whole form of philosophical inspiration. However, the question of the meaning and relevance of the concept of Tragic are made for walking again and again.This paper aims to historicize the path that science called philology of beginnings to contemporaries.

Biografía del autor/a

Silvia Maria Kutchma, Universidade de São Paulo

possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1996), mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2001) e doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2006), com Estágio Doutorado CAPES na EHESS de Paris. Tem experiência nas áreas de Artes e História, com ênfase em História e Teoria do Teatro, atuando principalmente na transdisciplinaridade entre história, estética, filosofia, antropologia e filologia. Desenvolve linha de pesquisa especial em Teatrologia.

Citas

BOLLACK, Jean. La tradition et sés strates: enquête philologique et création continuée. La tradition revisitée. Entretien avec Jean Bollack. In : Europe. Revue mensuelle. « Les tragique grecs ». Paris : 77e année – Nº 837-838, janvier-février, 1999.

HALL, Edith. “The sociology on Athenian tragedy” (pp. 127-150). In: EASTERLING, P. E. (ed.). The Cambridge companion to Greek tragedy. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997.

GOLDHILL, Simon. “Modern critical approaches to Greek tragedy”. In: EASTERLING, P. E. (ed.). The Cambridge companion to Greek tragedy. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997.

JUDET DE LA COMBE, Pierre. « Euripide et le tragique du non-tragique: à propos de l’Hippolyte », Pierre Judet de La Combe (pp. 183-200). In : Europe. Revue mensuelle. « Les tragique grecs ». Paris : 77e année – Nº 837-838, janvier-février, 1999.

JUDET DE LA COMBE, Pierre. « Entre philosophie et philologie. Définitions et refus du tragique ». (pp. 97-107) IN : MORENILLA, Carmen ; ZIMMERMANN, Bernhard (Hrsg.). Das Tragiche. Stuttgart ; Weimar : Metzler, 2000.

SAUZEAU, Pierre. « Le regard de Dionysos », In : Europe. Revue mensuelle. « Les tragique grecs ». Paris : 77e année – Nº 837-838, janvier-février, 1999.

phaos 8

Descargas

Publicado

2011-10-07

Número

Núm. 8 (2008)

Sección

Artigos

Licencia

Ao se submeterem textos para a PhaoS, seus autores devem estar cientes de que, se aprovados para publicação, a revista terá sobre eles todos os direitos autorais pertinentes. Originais não serão devolvidos.