O USO DE HIDROXICLOROQUINA E CLOROQUINA PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CORONAVÍRUS: A CONTROVÉRSIA CIENTÍFICA QUE MARCOU A PRIMEIRA PANDEMIA DO SÉCULO XXI NO BRASIL

Autores

  • Bárbara Fernandes Silva Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Este artigo provém da pesquisa inicial desenvolvida para o 8º Encontro de Divulgação de Ciência eCultura em torno do tema "controvérsias". Nesse sentido, o objetivo foi analisar as nuances dapercepção pública através de comentários em postagens no Facebook dos jornais G1 e Estadão sobre ouso da Hidroxicloroquina e da Cloroquina como métodos preventivos e de tratamento para a doençaocasionada pelo SARS-CoV-2 entre o período de 2020 a 2021. Para isto, foi traçado uma linha dotempo desde o início dos estudos sobre a possível eficácia do medicamento, passando pelo surgimentode evidências que provaram a falta de benefícios do mesmo, o incentivo, principalmente de algunspolíticos sob uma aderência populacional ao medicamento; o impacto da infodemia neste processo, atéos casos em que mesmo sem a devida autorização o tratamento foi realizado causando consequênciasgraves, como é o exemplo do ocorrido na rede de saúde privada Prevent Senior.

Biografia do Autor

Bárbara Fernandes Silva, Universidade Estadual de Campinas

Bacharelado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e pós-graduanda na especialização emJornalismo Científico na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado

2022-08-11

Edição

Seção

Artigos