Da Maldade Difusa (Paisagens e margens do Mal no fluxo narrativo da ficção de J. G. Ballard)

Autores

  • Alcebiades Diniz Miguel IEL

Resumo

O campo no imaginário destinado à tecnologia possui fronteiras elásticas, que não cessam de crescer desde o Renascimento. No século XX, era do automóvel e da televisão, a máquina como bem de consumo torna-se acessível a todos, possibilitando novas interações. Nesse contexto, a ficção de J. G. Ballard apresenta as contradições do projeto tecnológico em universos narrativos que manifestam o fascinante e o horrível na interação entre homens tornados mecanismos e mecanismos alçados à condição de ídolos, fetiches, deuses de pequenos e amplos apocalipses.

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Publicado

2012-03-27

Edição

Seção

Artigos