TRANSFORMAÇÃO LOBATIANA: TENSÃO E CRIAÇÃO DE MONTEIRO LOBATO NAS ADAPTAÇÕES DE CLÁSSICOS ESTRANGEIROS

Autores

  • Sílvia de Oliveira ESPADA Graduação - IEL/UNICAMP

Resumo

Este artigo é reflexo do projeto de iniciação científica orientado pelo professor Dr. Paulo Roberto Ottoni (in memorian), financiado pela FAPESP e intitulado por "Acontecimento, transformação e sobrevida nas adaptações de clássicos literários estrangeiros de Monteiro Lobato". Neste, investiguei as estratégias de Monteiro Lobato ao lidar com a turbulência constitutiva de seu papel de tradutor/adaptador dos clássicos literários estrangeiros e que resultaram nas venturas de Hans Staden, Peter Pan e D. Quixote das crianças. Estes acontobras: Aecimentos lobatianos – oriundos da fratura do signo e assentados em bases intertextuais – são resultado de um trabalho estratégico de transformação, e estão orientados pela multiplicidade e não pela unicidade ilusória do signo, o que reorganiza as noções de fidelidade e de sobrevida das obras envolvidas

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Publicado

2007-06-28