Garimpando informação no museu

Autores

  • Marco Antonio Xavier Mestre em História Social (FFLCH-USP) e Especialista em Museologia (CEMMAE-USP) trabalha como historiador no Museu do Diamante (MinC – IBRAM)

Resumo

Para uma compreensão mais profunda da História de uma localidade (no caso: Diamantina – Minas Gerais) é necessário que o historiador vá além da documentação escrita, usando outras fontes novas, como a História Oral, e inusitadas, como lendas e mitos. A tarefa do historiador lembra o trabalho de um garimpeiro, tentando identificar algo de valor em meio a uma grande quantidade de material. Esta metodologia forneceu as bases para um trabalho mais consistente, mas sem um viés acadêmico, abrindo várias possibilidades de pesquisa histórica. Acreditando que o trabalho num museu deva ser interdisciplinar e integrado a uma ação curatorial, paralelo às pesquisas foi feito um projeto para uma nova expografia, que está na fase de discussão e estudo de viabilidade.

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Publicado

2012-10-28

Edição

Seção

Relatos de Experiências