O processo de avaliação na educação não formal: análise do caso do jogo cooperativo CILIARES

Autores

  • Luciana Conrado Martins PERCEBE, PESQUISA, CONSULTORIA E TREINAMENTO EDUCACIONAL

Resumo

O presente artigo tem como objetivo refletir acerca das dinâmicas avaliativas dos processos educacionais não formais. Para isso propomos a análise da experiência de avaliação do protótipo do jogo colaborativo CILIARES, concebido para utilização educacional em contextos formais e não formais de educação. Utilizando referencial da área de avaliação em museus, foi realizada uma avaliação formativa com o intuito de adequar o jogo CILIARES aos diversos públicos aos quais ele se destina. Essa avaliação resultou no levantamento de dados a respeito das possibilidades de utilização educacional do jogo, além de gerar aperfeiçoamentos no protótipo.

Biografia do Autor

Luciana Conrado Martins, PERCEBE, PESQUISA, CONSULTORIA E TREINAMENTO EDUCACIONAL

Bacharel e licenciada em História pela Universidade de São Paulo, Especialista em Museologia pelo Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, Máster em Museologia pela Universidad de Valladolid (Espanha) e Mestre e Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da USP. Atualmente é coordenadora de difusão do conhecimento no Instituto Butantan, onde desenvolve projetos e pesquisas sobre educação não formal e divulgação da ciência. Também atua como consultora na área de educação não formal por meio da empresa Percebe.

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Publicado

2012-10-28

Edição

Seção

Relatos de Experiências