PRIMEIRAS CONSULTAS REGISTRADAS A ROMANCE NA BIBLIOTHECA NACIONAL E PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO (1833-1840)

Autores

  • Débora Cristina Bondance Rocha IEL

Resumo

Em meados do Oitocentos no Rio de Janeiro, a circulação de livros já era intensa. Além das livrarias, era possível comprar livros em lojas não especializadas ou consultá-los em uma das diversas instituições de leitura da cidade que surgiram ao longo deste século. Dentre estas ganhava destaque a Bibliotheca Nacional e Pública (atual Biblioteca Nacional), tanto pela quantidade de obras, quanto pelas ilustres visitas de estrangeiros que recebia. No período de 1833 a 1856 os bibliotecários da instituição passaram a registrar o nome de cada consulente e quais títulos eram solicitados, tendo em vista a manutenção do acervo. Neste artigo, visamos analisar brevemente a preferência de leitura com relação ao novo gênero – o romance – entre 1833 e 1840 nesta casa de leitura.

Biografia do Autor

Débora Cristina Bondance Rocha, IEL

Mestranda em Teoria e História Literária do Instituto de Estudos da Linguagem/UNICAMP. A discente realiza a pesquisa “Biblioteca Nacional e Pública do Rio de Janeiro – um ambiente para leitores e leituras de romances (1833-1856)” com apoio financeiro da FAPESP sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Abreu.

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Publicado

2010-05-06